Um acordo ruim é melhor do que uma briga boa
- Leonardo Cedaro
- 21 de set. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 14 de jun. de 2021
A cultura e a formação do advogado são baseadas no litígio, mas nem sempre esse é o único caminho a ser percorrido.
Desgastes emocionais desnecessários, a morosidade do Poder Judiciário e a figura de um terceiro, o juiz, decidindo as questões postas, são razões para que busquemos formas alternativas de solução de conflitos.
Cada vez mais cresce a aplicação da mediação, da conciliação, da constelação familiar e sistêmica, e a Advocacia Colaborativa nasce para dar um alento aos litigantes.
Nem sempre uma ação judicial soluciona um conflito.
Inevitavelmente a parte perdedora apresentará um recurso – ou vários e sucessivos recursos –, fazendo com que o processo judicial perdure no tempo, aumentando as angústias das partes envolvidas.
O advogado então, surge como um verdadeiro facilitador, em busca da pacificação social.
Atuar com formas alternativas de solução de conflitos é trabalhar com a tática do “ganha-ganha”. Todos podem ganhar. A ideia de que para um ganhar, o outro tem que perder, é coisa do passado!

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